Junho verde é a campanha criada com o intuito de incentivar o cuidado com o meio ambiente, a Brasil Portas tem um papel importante quando o assunto é a preservação, entender como é preciso cuidarmos e como o meio ambiente está ameaçado com as ações humanas.

Vamos conhecer o surgimento da importância dessa conscientização quando o assunto é meio ambiente

Conforme o site Way Carbon, “em seu sentido literal, o termo ‘sustentabilidade’ consiste na capacidade de sustentação de um sistema. O vocábulo latim ‘sustentare’, do qual o termo deriva, tem o significado de suster, suportar, conservar em bom estado, manter, resistir. Torna-se claro, assim, o caráter intertemporal do conceito, que, aplicado a um sistema, remete à possibilidade de que seus atributos sejam mantidos ao longo do tempo, mesmo em face de interferências externas a ele”.

Com isso, conseguimos desenvolver a ideia de sustentabilidade em cima do meio ambiente, com o cuidado e atenção que a natureza merece por nos proporcionar tanta beleza.

O cuidado com a preservação ambiental começa na Conferência das Nações Unidas em Estocolmo em 1972, contando com a presença de 113 líderes de países e 250 organizações internacionais com o intuito de discutir os principais problemas quando o assunto era o meio ambiente na época, aqui inicia-se a ideia de gerenciar o cuidado com o meio ambiente junto com o crescimento industrial.

A primeira revolução Industrial ocorre no século XVII, com a criação das máquinas a vapor, com a presença de chaminés e a fumaça liberada tanto nos processos fabris da época, como a queima do carvão para uso nos motores criados na época, com isso vem os grandes desgastes de modo a colocar em risco o meio ambiente.

Neste momento a sociedade ainda não via as consequências que a queima e a destruição do meio ambiente afetariam o mundo em que vivemos, não era conhecida ainda as consequências que o desmatamento, a queima e o uso inconsciente dos meios naturais.

Como colhemos o retorno do uso desenfreado do meio ambiente

A migração das pessoas do meio rural para as grandes cidades, como São Paulo, tornou o processo de desmatamento ainda maior, com a derrubada das áreas verdes para construção de indústrias e casas.

Vamos pensar no momento atual, olhar para o nosso dia a dia, identificar com um olhar mais crítico quando a pauta é a natureza, quando pensamos em descanso ou férias, buscamos praias, acesso a lugares com lindos jardins e campos, a natureza tem sido refúgio da agitação do dia a dia que veio junto com a evolução quando pensamos na revolução industrial.

Mas é contraditório quando acabamos por prejudicar o meio ambiente em tantos pontos, estes lugares em que podemos nos conectar com o meio ambiente, tem sido cada vez mais escasso, com isso surgem as campanhas de conscientização, o junho Verde, um mês todo voltado ao cuidado com o meio ambiente e a conscientização de como devemos cuidar e como podemos mudar nossos hábitos aos poucos para nos adequarmos a nova realidade quando o assunto é a natureza e poder buscar a preservação.

Quando falamos de desmatamento e agravamento de crises na natureza, temos os seguintes exemplos

As reportagens da Agência Brasil por exemplo, como a produção jornalística Caminhos da Reportagem da TV Brasil, evidencia como o meio ambiente vem sendo alterado.

“Desde 2010 não são registradas tantas queimadas como atualmente, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O coordenador de Manejo Integrado do Fogo do ICMBio, João Morita, pontua que “não existe fogo espontâneo, ele não nasce do nada só porque está quente ou porque está seco, sempre há uma ignição, em qualquer bioma brasileiro”. 

A mão do homem foi a grande responsável pela destruição vista este ano”.

O cientista brasileiro Carlos Nobre, evidencia em suas pesquisas que a Amazônia já tem ao menos 18% de sua área desmata, assim como o cerrado que foi o segundo bioma com maiores números de queimadas, sendo 32,3% dos incêndios do Brasil.

E em outro artigo, este do Jornal da USP, Universidade de São Paulo, Estela Sanseverino cita:

“O desmatamento contribui fortemente para as emissões globais de gases de efeito estufa. Segundo Estela, um relatório do Banco Mundial divulgado em 2024 aponta que os sistemas agroalimentares são responsáveis por um terço dessas emissões, sendo a conversão de florestas a maior vilã, representando 18,4% do total. Globalmente, o desmatamento é responsável por 11% das emissões, das quais 90% são atribuídas à expansão da agropecuária.”

Como podemos adequar o dia a dia para buscar a preservação do meio ambiente

As vezes em pequenas coisas, conseguimos auxiliar em uma menor sobrecarga do meio ambiente, parecem coisas pequenas e que não farão tanta diferença, mas se analisarmos que aos poucos a mudança acontece, se cada um fizer sua parte, em breve as coisas passam a serem hábitos reais.

1.     Separação do lixo

Pensando de maneira prática nos hábitos mais fáceis, a separação do lixo entre orgânico e reciclável já torna o processo mais rápido e seguro, afinal o uso de materiais recicláveis pode ser destinado aos pontos corretos, reduzindo a quantidade de lixos em aterros e que demoram a se decompor no meio ambiente.

A seguir apresentamos uma tabela de tempo para decomposição de alguns itens, tirado do site do SAAE Barretos, para que você consiga entender a importância da separação do lixo.

Tempo de Decomposição:

• Jornal: 2 a 6 semanas;
• Papel: 3 a 6 meses;
• Embalagens de papel: 1 a 4 meses;
• Guardanapos de papel: 3 meses;
• Pano: 6 meses a 1 ano;
• Filtro de cigarro: Mais de 5 anos;
• Palito de fósforo: 2 anos;
• Madeira pintada: Mais de 13 anos;
• Náilon: Mais de 20 anos;
• Metal: Mais de 100 anos;
• Alumínio: Mais de 200 anos;
• Plástico: Mais de 400 anos;
• Vidro: Mais de 1000 anos;
• Borracha e Pneu: Tempo indeterminado;
• Chiclete: 5 anos;
• Cascas de frutas: 3 meses;
• Copinhos de plástico: De 200 a 450 anos;
• Latas de alumínio: De 100 a 500 anos;
• Tampinhas de garrafa: De 100 a 500 anos;
• Pilhas e baterias: De 100 a 500 anos;
• Fralda descartável: 600 anos.

2.     Economia energética

Aqui a Brasil Portas pode trazer seu produto, um maior uso de energia elétrica resulta em maior necessidade de desmatamentos para criação de hidrelétricas, afinal a maior fonte de energia do Brasil hoje, provém das hidrelétricas.

As portas da Brasil Portas contam com seu sistema de automação que não consome muita energia, além de promover economia, quando pensamos que contam com o seu potencial de isolamento térmico, assim é possível reduzir o gasto com sistema de refrigeração, a economia vem em seu bolso e de modo a auxiliar o meio ambiente também.

3.     Economia de água

Coisas simples como desligar a torneira quando for escovar os dentes, enquanto esfrega a louça na pia ou até mesmo reutilizando a água de enxague da máquina de lavar roupas para lavar a garagem por exemplo, são ótimos meios de auxiliar nessa economia de água.

Conforme pesquisas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA):

 “Até os anos 1990, sempre se teve uma ideia de que o mundo tinha abundância de água: observando os mares, rios, oceanos, de forma empírica, sempre pareceu que tinha muita água”, observa o professor de Geografia do Câmpus Joinville Maurício Ruiz Câmara, que tem mestrado na área e pesquisas sobre desenvolvimento urbano. Foi na última década do século 20 que a distribuição de água no mundo pôde ser quantificada, o que revelou que a disponibilidade de água doce é, na verdade, muito pequena.

Em todo o planeta, 97,5% da água está nos oceanos, ou seja, essa imensa maioria é água salgada. A fração de água doce é de apenas 2,5%. Mas esses 2,5% não necessariamente estão ao nosso alcance, já que a maior parte está congelada nas calotas polares (70%) ou escondida nos aquíferos subterrâneos (29%). A água doce superficial representa apenas 1% da quantidade total.”

4.     Redução do uso do plástico

O plástico é uma matéria prima que demora a passar pelo processo de decomposição e fica pelo ambiente, podendo ser ingerido por animais e afetando a sua vida, assim aos poucos nossa fauna vai se perdendo. Caso não seja possível retirar o plástico, buscar reutilizar produtos, esterilizando-os da maneira adequada, é um bom caminho também.

Cuidar da natureza é o mínimo que podemos fazer para retribuir tanta beleza e conservar nossa fauna e flora, afinal só temos este planeta para vivermos, com tantas exuberâncias, ele merece um pouco mais de cuidado.

Vamos cuidar do que é nosso e buscar um estilo de vida pautado na conservação para desfrutarmos da biodiversidade disponível como ela merece, com carinho.

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